12.09.09 - FESTIVALE


10h - Praça Afonso Pena
16h - Parque da Cidade
Espetáculo de rua:
Ruas de Barros
Grupo Chão – São Paulo/SP
Duração: 70 min
Sinopse: Narra o perfil biográfico do poeta Manoel de Barros através
de seus próprios poemas, enfatizando seu estilo de criação literária, que
ele chamava de "criançamento das palavras". A relação do poeta com
seus personagens acontece entre intervenções musicais e canções
com letras de poemas do autor. Espetáculo de rua, poético
musical, não intimista e para todas as idades.

15h e 18h - SESC/SJCampos
Espetáculo de teatro de animação:
Cuentos Pequeños
Gaia Teatro - Hugo & Inês – Lima/Perú
Classificação: a partir de 8 anos
Duração:
50 min
Sinopse: Apresenta um desfile pitoresco de personagens divertidos
que, nos breves momentos de sua existência na cena, revelam a
poesia da vida cotidiana. Esses personagens, com os seus
sonhos e frustrações, com os seus sucessos e fracassos,
narram o eterno drama da tragicomédia humana.

19h - Casa de Cultura Zé Mira
Espetáculo performático:
Philaderpho e o Caminhãozinho Anastácio
Sinopse: Philaderpho, personagem inspirado nos filmes de
Mazzaroppi, conta causos com seu caminhão Anastácio (modelo
Ford de 1936 original), parceiro inseparável de suas aventuras.

19h – Centro de Estudos Teatrais
Espetáculo convidado:
Figurantes
Casa Laboratório de Pontedera (Itália) – Núcleo São Paulo
Classificação: Livre
Duração:
75 min
Sinopse:
A cidade e seus limites. Os personagens, todos, na ânsia
de serem protagonistas de suas vidas, são na realidade figurantes, numa
tentativa desesperada por existir. Os ritmos do cotidiano fazem com que
as angústias urbanas se manifestem pouco. Neste trabalho eles explodem
sem medos, manifestam-se para encaixarem-se novamente no vazio
de ser figurante da cidade, figurante da vida no inútil desespero
de ser protagonista.

21h - Teatro Municipal
Espetáculo:
Corra como um coelho
Cia. dos Outros – São Paulo/SP
Classificação: Livre
Duração:
60 min
Sinopse:
Num requintado salão de um palacete antiquado, os
personagens se esbarram na tentativa de se esconderem uns dos outros e
até de si próprios. Perdidos no jogo entre o falso e o real, uma dondoca pós
moderna com tendências suicidas, um estrangeiro ingênuo porém perigoso
e um rapaz insaciável por pequenas desgraças transitam nesse ambiente
entulhado de elegância, devastando com seus atos e palavras qualquer
norma que as regras de etiqueta pregam.

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